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Quem Somos

APOIO – Associação de Auxílio Mútuo da Região Leste iniciou suas atividades em 1992 e foi fundada em 18/12/1993, organização civil sem fins lucrativos, reconhecida de Utilidade Pública Federal, resultou de um grupo formado por pessoas de vários segmentos sociais preocupados com a pobreza de amplas camadas populares. O contato permanente com famílias de baixa renda impulsionou a organização a participar em várias atividades de apoio às pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Em 1993, engajou-se intensamente na Campanha de Combate a Fome (empreendimento nacional liderada pelo sociólogo Betinho). Esta campanha aglutinou dezenas de agentes sociais e pastorais. No decorrer da campanha a APOIO estabeleceu o primeiro convênio com a esfera governamental. Trata-se do programa “Vida Alimento”, do governo estadual de São Paulo. Este permitiu o atendimento de 150 famílias por vários anos.

A partir de 1996, a APOIO consolidou seu trabalho. Em diversos bairros da região leste, o que permitiu o implemento de atividades sociais junto a moradores de favelas e cortiços do centro expandido da cidade. Para este trabalho, a APOIO estabeleceu convênios com entidades internacionais que apoiam projetos de promoção humana junto à pessoas em situação de vulnerabilidade social. Recebemos então suporte da CAFOD - Inglaterra, PPM-Alemanha, e D&P do Canadá. São organizações ligadas às igrejas católicas e protestantes.

Estas parcerias permitem a APOIO dar assessoria permanente e assegurar o fortalecimento das pessoas e organizações populares em suas atividades sociais, trabalhando em rede na busca de políticas públicas e habitacionais para famílias de baixa renda.

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Clara Massua — Saída Qualificada (CTA Brás)

Natural de Angola, Clara Massua, 41 anos, chegou recentemente ao Brasil à procura de melhores oportunidades.

A fim de iniciar o processo de mudança de vida, a equipe técnica do equipamento social auxiliou a convivente com a regularização da sua documentação.

Acolhida, Clara também recebeu atendimento social e psicológico. Seis meses após conseguir emprego, a convivente organizou-se financeiramente e alugou uma casa para morar.

Desse modo, resgatou sua autonomia. Clara agradeceu a todos/as pelo período de acolhimento e cuidados.

Material produzido pelo Departamento de Comunicação da Apoio, com informações e foto do CTA Brás

Jornalista responsável: Jane Tanan (MTb 0085720/SP)